Ela pediu a Robson, motorista do cantor, que trouxesse as roupas com as quais seria enterrado e, quando voltou, trouxe o chapéu de Leandro além do terno. Os dois eram preciosos em seu tempo e faziam muito sucesso por onde passavam.
Ede revelou que ela pegou o chapéu, passou por todas as formalidades, e quando o caixão chegou ao enterro, ela não sabia o que fazer com ele e colocou na urna. A repórter disse que recebeu muitas críticas na época porque todos acharam que era um ato de marketing.