Além disso, de acordo com o relatório divulgado na semana passada, no Estabelecimento Correcional Edna Mahan, onde ocorreu o caso das duas grávidas, das 800 mulheres encarceradas nesta prisão, 27 são transgêneros.
O que chamou ainda mais a atenção é que o sistema penitenciário não exige que essas mulheres transgêneros sejam submetidas à cirurgia de mudança de sexo.
O caso atraiu muita atenção nas mídias sociais justamente porque as mulheres que não foram submetidas ao processo cirúrgico foram encarceradas, abrindo a possibilidade de relações entre as reclusas.