Na segunda carta, ele solicitou que o juiz Edson Fachin, presidente da corte, designasse um servidor para atuar como um “ponto de contato” para os técnicos militares que supervisionarão as urnas eleitorais.
E em tom bombástico, desnecessário porque está previsto, ele reiterou que as Forças Armadas farão parte da vigilância do sistema de votação eletrônica. Eles sempre o fizeram.
O General Heber Portella, representando os militares, entrou em outra reunião de videoconferência da Comissão de Transparência, mudo e silencioso. Ele deixou a câmara fechada durante os debates.
A senadora Kátia Abreu (PP-TO) fez melhor: ela entrou diretamente de um salão de beleza enquanto escovava seus cabelos. O Congresso conta com a votação eletrônica e o sistema de contagem do tribunal.