Além disso, o pai da criança chegou a apontar também negligência em relação ao hospital onde Ester esteve internada. Tudo isso, por conta que o próprio pai mesmo tendo acionado direto à polícia, logo após a morte de sua pequena filha, onde teria sido os próprios médicos do hospital, já a criança chegou a ficar em uma unidade hospitalar ainda no dia anterior, onde ficou no local até chegar a liberação, onde veio a receber alta em seguir. Contudo, o portal G1 chegou a contar que ainda não obteve nenhum tipo de posicionamento do hospital até esse momento.
“No primeiro dia que minha filha chegou no hospital, não teve um atendimento certo. Com tantos hematomas pelo corpo, não denunciaram e mandaram ela para casa”, contou Diego.
Segundo o pai da pequena Ester, Diego Cândido, chegou a contar que as agressões que Ester sofria, eram recentes, e acontecia muitas vezes, mesmo lutando para conseguir a guarda de sua filha.
“Estava correndo atrás da guarda dela e até ser resolvido no juízo, nós íamos no Conselho Tutelar, mas houve muita negligência”, contou o pai.
“Foram várias denúncias de maus tratos. As agressões aconteciam há dois anos. Ela agredia ela e também já tinha agredido a outra filha mais velha”, acrescentou o tio da menina, Rafael Cândido.
Já o tio da criança, contou que a irmã mais velha chegou a sofrer agressões constantes.
“No começo ela deixava as filhas com a gente. Por ela estar agredindo a mais velha, ela tomou medo. Nós percebemos e seguramos ela. Depois ela não deixou mais a Ester vir aqui mais, disse que estávamos tomando as filhas dela. Então a mais velha ficou conosco e a Ester com ela”, explicou Rafael.